Aline Passos


Arreda homem que aí vem mulher!

Algumas interlocuções abolicionistas são bastante embaraçosas. Particularmente, eu fico desanimada quando vejo um(a) abolicionista tentando ensinar a feministas que a prisão não resolve o problema da violência e que o sistema de justiça criminal é racista. Tudo que me ocorre nessas horas é balbuciar “elas sabem”.

NÃO PERCA AS NOVIDADES

Seja o primeiro a saber quando novos conteúdos no Leituras Abolicionistas

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Posts Relacionados

O abolicionismo penal brasileiro e o desembarque da branquitude

O texto abaixo e que encerra 2020 foi escrito em coautoria com o assistente social, trabalhador da saúde mental e abolicionista, Lucas Alencar de Araújo Tudo que nóis tem é

Vozes abolicionistas penais no Brasil

Aline Passos Ele bradou na aldeiaBradou na cachoeiraEm noite de luarNo alto da pedreiraVai fazer justiçaPra nos ajudar

O “preso Maria da Penha” e a armadilha da visibilidade

Aline Passos (…) uma mulher negra diz que ela é uma mulher negra. Uma mulher branca diz que ela é uma mulher. Um homem branco diz que é uma pessoaGrada Kilomba